|
Letra da canção "A cantar é que te deixas levar", de José Mário Branco e Manuela de Freitas |
|
|
|
Letra da canção "A cantiga é uma arma" (José Mário Branco ao vivo em 1997) |
|
|
|
Letra da canção "A formiga no carreiro", de José Afonso |
|
|
|
Letra da canção "A guerra das rosas", de Camané |
|
|
|
Letra da canção "A ilha", de Fausto (espectáculo "Três Cantos ao vivo") |
|
|
|
Letra da canção "A meu favor", de Camané |
|
|
|
Letra da canção "À minha espera", de Manuela de Freitas e José Mário Branco |
|
|
|
Letra da canção "A minha rua", de Camané |
|
|
|
Letra da canção "A morte nunca existiu", de José Mário Branco e António Joaquim Lança |
|
|
|
Letra da canção "A noite e o dia", de Camané |
|
|
|
Letra da canção "A noite vem", da peça de teatro "O guardião do rio" (1980) |
|
|
|
Letra da canção "A noite" (1985) |
|
|
|
Letra da canção "A noite" com intervenções dos actores (peça de teatro "O guardião do rio") |
|
|
|
Letra da canção "A noite", de José Mário Branco (espectáculo "Três Cantos ao vivo") |
|
|
|
Letra da canção "A noite", utilizada na peça de teatro "O guardião do rio" (1980) |
|
|
|
Letra da canção "A nova brigada dos coronéis de lápis azul", de Fausto (espectáculo "Três cantos ao vivo") |
|
|
|
Letra da canção "A presença das formigas", de José Afonso (espectáculo "Três Cantos ao vivo") |
|
|
|
Letra da canção "A ribeira do sol posto", dos Gaiteiros de Lisboa |
|
|
|
Letra da canção "A título póstumo", utilizada no programa da RTP "Deixem passar a música", com Maria Guinot |
|
|
|
Letra da canção "A vida rompeu" |
|
|
Letra da canção "A cantiga é uma arma" (JMB ao vivo em 1997) - 1